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Um passo que pode mudar o estado de depressão

Doença que atravessa os séculos sob diferentes nomes e os mais inusitados tratamentos, temos hoje, através de pesquisas sérias, alguns resultados bem eficazes quanto à terapêutica médica e psicológica da depressão.

 

Cada grupo de estudiosos e até de curiosos tecem considerações e propõem caminhos que busquem o alívio dos sintomas e consequências tão desagregadoras que a doença ocasiona, dentre eles especialmente a tristeza, o isolamento ou mesmo a agressividade.

 

Em períodos de isolamento, a pessoa tende a “encapsular-se” em seus tormentos psíquicos e remoer diariamente os infortúnios da angústia, do pesar e baixíssima vitalidade. Com isso, ela diminui a cada minuto o seu maior dom que é justamente a vida e a oportunidade de transformar seus dias em algo melhor.

 

Seria culpa da própria pessoa?  Seria ela um tanto fraca, covarde, suicida? Infelizmente ainda assistimos, em pleno século 21, com todo o avanço da medicina e dos meios de comunicação, indivíduos desinformados que assim pensam e só agravam o sofrimento de um parente, um amigo, alguém que além de sua dor íntima ainda sofre discriminação dos que estão ao seu redor.

 

Muitas vezes, passando por períodos longos com sua consciência limitada, ou melhor, um pouco nebulosa, o deprimido demora a pedir auxílio e quando o faz costuma ser sem esperança e com pouco senso de orientação quanto aos melhores caminhos a seguir.  Por isso mesmo que é dobrada a responsabilidade quando se convive com alguém que passa por esse triste momento.

 

Quando há lucidez, por parte de um familiar ou amigo, para considerá-lo em período passageiro de doença, já é um avanço.  Havendo poder e convencimento para levá-lo ao tratamento médico e psicológico, um segundo árduo passo, que quase sempre é rejeitado, precisando então de muitas e carinhosas investidas. A escolha de um profissional sensível e competente com a devida qualidade de escuta e assertividade, sem dúvida é o terceiro decisivo momento.  Ainda há a supervisão e acompanhamento zeloso da terapêutica indicada, etapa que também pode ser realizada por essa pessoa especial, que tem a oportunidade de também crescer diante das leis do universo.

 

Para quem está investindo no auxílio ao próximo, ou para os que não têm com quem contar, mas decide pela vida, resolvendo ajudar A SI MESMO, começa o compromisso com uma nova fase, um novo horizonte que vai aos poucos se abrindo fazendo um dia de cada vez, com novas perspectivas.

 

O mais comum nesses casos é assistirmos uma espécie de “renascimento”, pelas possibilidades renovadas que o tratamento adequado conduz.  E por mais grave que seja a depressão, até com suas apresentações não raro reincidentes, o caminho da autocura é aprendido, antecipado, percorrido e a reintegração à vida finalmente acontece.

 

Enquanto o corpo funciona, mesmo precária ou automaticamente...  Enquanto os sentidos transmitem seus sinais, porque não podem parar...  E com a mínima força vital ainda existente...   Um pensamento e atitude direcionados no minuto decisivo do dia, podem fazer a grande diferença em todos os minutos seguintes da existência. Porque a vida nos mantém aqui por algum motivo e só poderemos descobrir se escolhermos por isso.

Vera Estrella 

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